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Pricing
4000 bc - 476
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• O padrão feminino era ter pele clara, cabelo ruivo, lábios grandes e quadris largos.
• A maquiagem era considerada parte integrante do cotidiano das nobres que possuíam escravas especialmente treinadas para maquiá-las e retocar durante o dia.
• A pele branca era importante embora as gregas e as romanas fossem morenas. Elas costumavam clarear a pele com azeite de oliva e tomar banhos de leite.
• As bochechas rosadas eram consideradas atraentes e sensuais e os cílios longos eram um sinal de castidade.
476 - 1453
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• Forte influência da igreja.
• A ascetismo (doutrina religiosa que prega o desprezo ao corpo) se manifestava nos padrões de beleza.
• As mulheres tinham que ter seios pequenos, mãos, pernas e lábios finos.
• Para alcançar esse ideal, as garotas prendiam os seios desde a infância.
• Roupas modestas e discretas.
1300 - 1600
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• A beleza e a força do homem eram consideradas uma bênção.
• Um homem desse período deveria manter a postura mais ereta possível e seus movimentos deveriam ser leves e determinados.
• A mulher deveria ser alta e ter cabelos compridos, quadris largos, seios grandes e cintura fina.
• Pela primeira vez, a roupa das mulheres começou a ser costurada com um decote que dava liberdade para o pescoço, os ombros e a parte superior de peito.
• Os cabelos tinham que ser loiros, como a deusa Vênus do quadro de Botticelli. Elas clareavam seus cabelos e sobrancelhas ao sol, tomavam poções de noz, suco de maçã azedo ou usavam um produto chamado alume.
• A pele branca era considerada mais bonita e, para clareá-la, eram utilizados o óxido de chumbo e mercúrio — ambos tóxicos. Já para deixá-la rosada, era aplicado cinábrio.
1580 - 1750
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• A mulher barroca valorizava a pele pálida e a clareava com uma mistura de chumbo e clara de ovo. No entanto, os lábios e as bochechas deveriam ser rosados.
• Para deixar o rosto mais bonito, cortavam pedaços de tecido em formas de estrelas, flores e corações, e colavam, de forma a “criar” fantásticas marcas de nascença. Essas marcas eram necessárias para esconder manchas de varíola ou espinhas.
• O corpo ideal da época deveria ter uma cintura fina, seios e quadris grandes. Por isso, o espartilho, a saia e o salto alto se tornaram parte integrante do guarda-roupa da dama fashion barroca.
• As mulheres faziam penteados extremamente altos e complexos, adicionando cabelos artificiais, e para fixar tudo, passavam banha de porco ou manteiga.
1760 D.C - 1840 D.C
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• As roupas deixaram de ser usadas como forma de destacar seu status social, tornando-se uma forma de expressão. O progresso científico e tecnológico permitiu usar uma variedade enorme de desenhos nos tecidos e pintá-los em diferentes cores.
• O guarda-roupa feminino começou a ser preenchido com roupas com características masculinas. As mulheres passaram a usar camisas, casacos e coletes. Na primeira metade do século XIX, os vestidos curtos tornaram-se populares. Ganharam espaço na moda as roupas com alças inclinadas nos ombros, cintura estreita e quadris largos.
• A tendência de clarear a pele foi substituída pelas tintas de cabelo. Elas eram feitas à base de chumbo ou nitrato de prata.
• Os penteados mais populares eram cachos angelicais e o uso de franja, junto com fitas e flores nos cabelos.
1900 - 1930
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• Somente no século XX, a partir das mudanças culturais, as mulheres conseguiram conquistar mais emancipação e independência — sendo essa uma importante vitória para a classe.
• Os espartilhos foram extintos e os sutiãs passaram a ser usados.
• Em suma, do século XX em diante nós temos o tipo de padrão de beleza que hoje encontramos nas ruas e, principalmente, nas passarelas. Pele bronzeada, cabelo liso, corpo magro, músculos torneados, seios fartos e bumbum empinado.
• Também surgiu o sex-appeal. Entre a década de 20 e 30 essa moda estava na sensualidade no jeito de andar, de falar e até de encarar os homens. O belo era um visual andrógino, com cabelos curtos e seios e quadris disfarçados em vestidos retos.
1940 - 1959
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• Com a popularização de concursos de beleza, os ideais tornaram-se uma grande diversidade. Inúmeros biotipos inspiraram o imaginário, e, entre eles, encontrava-se o de grandes artistas influenciadores da época.
• A modelo, atriz e cantor britânica Twiggy se tornou uma inspiração com o seu corpo magro, esquálido e com ausência de curvas.
• Entre a década de 40 e 50, o cinema de Hollywood começou a influenciar na forma como as pessoas se vestiam e cuidavam, ditando o padrão de beleza vigente. As mulheres deveriam ser sexy, voluptuosas, com quadris largos e seios fartos acentuados pelos sutiãs com enchimento
1960
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• Nos anos 60, as mulheres passaram a ter controle do seu próprio cabelo. Há muito pouco tempo, mulheres de cabelos curtos não eram bem-vistas na sociedade.
• Foi nesta época que a “cultura do corpo” começou a surgir. Lá fora, Twiggy foi considerada a primeiro modelo “super magra”. No Brasil, a musa da década foi Helô Pinheiro, a “moça do corpo dourado”, a Garota de Ipanema de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
1970
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• Os cabelos volumosos marcaram a década
• A década de 70 é lembrada como a época do movimento hippie, que pregava liberdade, paz e amor. Foi quando surgiram também ações de defesa do meio ambiente e uma série de revoluções comportamentais embaladas pelo rock and roll.
• Ativistas como Jane Fonda (7) e Brigitte Bardot (8), não tinham mais do que 1,70 m de altura e tinham menos de 60 kg. No Brasil, Sonia Braga (9) estourava na pele da sensual protagonista de “Gabriela”.
1980
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• Foi na década de 80 que a preocupação com o corpo e a saúde fez com que as academias começassem a ficar lotadas.
• Um modelo a ser seguido era Madonna (10), ícone da música pop no momento. Seu corpo não era feminino naturalmente, mas sim moldado com sessões de aeróbica, musculação e dietas.
• A mulher dos anos 80 era magra, musculosa e ambiciosa.
• No Brasil, Xuxa (11) se adequava a essa idéia e foi copiada por muitas garotas da época.